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Em meio a relatos de interceptação de embarcações, a Marinha israelense advertiu formalmente os navios da Flotilha Global Sumud para que alterassem sua rota.
Nesta quarta-feira (01/10), a Marinha israelense entrou em contato com a flotilha de ajuda humanitária que se dirigia à Faixa de Gaza e ordenou que mudassem de curso. As autoridades israelenses informaram que a frota estava se aproximando de uma "zona de combate ativa" e violando um "bloqueio naval legal". Foi reiterada a oferta para transferir toda a ajuda de forma pacÃfica através do porto israelense de Ashdod, onde a carga seria inspecionada antes de seguir para Gaza.
Apesar do aviso, a interceptação de vários navios da flotilha foi confirmada tanto pelo governo israelense quanto pelos organizadores. A Flotilha Global Sumud (GSF) emitiu um comunicado afirmando que embarcações como Alma, Sirius e Adara foram "interceptadas ilegalmente e abordadas pelas Forças de Ocupação Israelenses em águas internacionais". A comunicação com diversos barcos foi perdida durante a ação.
A Flotilha Global Sumud, uma iniciativa que se descreve como pacÃfica e não violenta, é composta por:
O governo israelense classificou a iniciativa como uma "provocação" e acusou a flotilha de ser financiada pelo Hamas. Em suas redes sociais, o Ministério das Relações Exteriores de Israel afirmou que os ativistas estão "seguros e saudáveis" e publicou um vÃdeo mostrando Greta Thunberg cercada por militares israelenses após a abordagem.
De acordo com as informações disponÃveis, os passageiros detidos estão sendo transferidos para o porto de Ashdod, em Israel. O plano das autoridades israelenses, conforme divulgado, inclui:
Com informações de: CNN Brasil, InfoMoney, Brasil de Fato, DW, SAPO, Terra, UOL, Público, O Globo, Veja. ■