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O Federal Reserve manteve as taxas de juros inalteradas, contrariando publicamente a pressão do presidente Donald Trump por um corte imediato. O presidente do Fed atribuiu a estabilidade econômica que justifica a decisão à s polÃticas de tarifas implementadas por Trump, sugerindo que essas medidas geraram incertezas capazes de frear o crescimento.
Enquanto o Brasil é frequentemente citado em análises de risco devido ao seu endividamento público equivalente a setenta por cento do PIB, os Estados Unidos apresentam um cenário mais grave, com dÃvida pública girando em torno de cento e trinta por cento do PIB. A disparidade coloca em perspectiva os discursos alarmistas sobre a economia brasileira.
O movimento de redução de exposição à dÃvida americana ganha força entre grandes detentores, como Japão e China. Ambos os paÃses aceleram a diversificação de reservas e a venda gradual de tÃtulos do Tesouro dos EUA. Essa estratégia acompanha uma transição geopolÃtica mais ampla:
A tendência sinaliza uma erosão gradual da hegemonia financeira ocidental, com nações asiáticas buscando autonomia mediante instabilidades polÃticas americanas e disputas comerciais agravadas pelo tarifaço.
Com informações de: Financial Times, Bloomberg, Reuters, Nikkei Asia, Xinhua News.
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