Siga nossas redes sociais | ![]() | Siga nossos canais |
O governo dos Estados Unidos anunciou, através do secretário de Guerra Pete Hegseth, a realização de um novo ataque militar no Mar do Caribe, nas proximidades da costa da Venezuela, nesta sexta-feira, 3 de outubro. A operação, que teria como alvo uma suposta lancha do narcotráfico, resultou na morte de quatro pessoas a bordo da embarcação.
Em uma publicação na rede social X, Hegseth divulgou um vídeo do bombardeio e afirmou que a ação foi conduzida "sob ordens do Presidente Trump". Ele descreveu o ataque como "letal e cinético" e classificou os ocupantes da embarcação como "narcoterroristas" afiliados a organizações designadas como terroristas.
De acordo com o comunicado oficial, o ataque ocorreu em águas internacionais e a lancha transportaria "quantidades substanciais de narcóticos" com destino aos Estados Unidos. Em sua própria publicação na Truth Social, o presidente Donald Trump acrescentou que a embarcação estaria carregada com drogas suficientes para "matar de 25 a 50 mil pessoas".
Este episódio representa o quinto ataque do tipo anunciado publicamente pela administração Trump desde o final de agosto, elevando para pelo menos 21 o número total de mortos nestas operações. A justificativa legal apresentada pela Casa Branca para essas ações é baseada em uma nova definição que enquadra os cartéis de drogas como "combatentes ilegais", afirmando que os EUA estão em um "conflito armado não declarado" contra esses grupos.
As ações militares americanas têm gerado fortes reações e questionamentos:
Com informações de: G1, noticias.uol.com.br, swissinfo.ch, istoe.com.br, pt.wikinews.org, oglobo.globo.com. ■