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Em Jiangyou, provÃncia de Sichuan, a agressão contra uma estudante de 14 anos por colegas de escola ganhou repercussão nacional depois que vÃdeos do episódio foram divulgados online.
Segundo autoridades locais, os ferimentos foram classificados como “leves†e as agressoras receberam apenas punições administrativas e encaminhamento para um centro educativo corretivo. Medidas que muitos consideram insuficientes.
O sentimento de indignação cresceu à medida que internautas criticaram a lentidão para apurar o caso – a queixa foi apresentada em 22 de julho, mas só após dias a polÃcia realizou perÃcia e avaliou os danos corporais conforme normas nacionais.
As manifestações, que chegaram a ter cerca de 2 mil pessoas, surgiram em resposta à percepção de que as leis ou regulações existentes para lidar com bullying ou crimes juvenis aplicam sanções educativas ou administrativas quando muitos esperam punições mais severas, principalmente em casos de agressão grave.
Além disso, o episódio reacendeu debates sobre justiça juvenil na China: até que ponto menores infratores devem responder por seus atos, qual a responsabilização das escolas e autoridades, e se medidas corretivas, em vez de punitivas, são suficientes para coibir reincidência:
Contexto: esse não é um caso isolado na China. Nos últimos anos, outros incidentes de bullying ou de violência juvenil vêm despertando atenção crescente da sociedade e da mÃdia, sobretudo quando as vÃtimas ou seus familiares sentem que as respostas oficiais minimizam a gravidade dos atos ou colocam o foco apenas em medidas corretivas brandas:
Com informações de Hoje Macau, Yomiuri, The Paper, JN. ■