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Imprensa sugere que presidente do INSS seja a finada "Mãe Dinah"
Stefanutto deu aval para repasses de verba a todas as entidades do INSS, dentre elas as inclusas em inquérito sob sigilo
Politica
Foto: https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/GOGCYXGS6VPFRBLKH37JOVBGAE.jpg?auth=891c9604f45b7c3eb829ed35e90259b41258bb1de6c1acab4d6260b7da795d5c&width=1200&height=675
■   Bernardo Cahue, 29/04/2025
Não há como advinhar, dentro de atividades de rotina da administração pública, que dentro de uma atividade cadastrada no sistema de um órgão público há alguma coisa errada sem que haja qualquer indício, denúncia ou atestado explícito dessa irregularidade. Não iria acontecer, também, no âmbito do atual inquérito da falcatrua do INSS, que no momento do repasse autorizado pelo então presidente Alessandro Stefanutto estava sob sigilo.

Contudo, a intenção de fritar figuras públicas fora do alcance de seus interesses é tanta que vale a pena até mentir descaradamente em títulos de matéria replicados principalmente em redes sociais e aplicativos de mensagem instantânea. A onda iniciou com a própria matéria inicial, que não informava o período em que os descontos ilícitos iniciaram. Desmascarada a primeira culpabilidade, encontraram o irmão do presidente (que nunca foi filiado ao PT) na vice-Presidência de um sindicato que, na realidade, foi autor da denúncia de irregularidade no Ministério Público Federal - valeu pela propaganda gratuita da entidade (também o sarcasmo com a situação é gratuito, além claro da vergonha alheia).

Por fim, mesmo dentro da perspectiva de maior controle pessoal dos usuários do INSS acerca dos descontos incididos no holerite, a tentativa de imputar culpabilidade no fato de não haver "advinhação" de um inquérito em sigilo de Justiça.

Bastou. Resta virar as costas e aguardar o julgamento.

Com "informações" (?) do G1, R7, Correio Brasiliense, CNN e Jovem Pan.■