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Uma série de governos nacionais emitiram notas oficiais de repúdio contra a interceptação realizada pela marinha israelense contra a Flotilha Global Sumud, que transportava ajuda humanitária simbólica para a Faixa de Gaza. A ação militar, que ocorreu na noite de quarta-feira (01/10) em águas internacionais, resultou na detenção de cerca de 500 ativistas de diversas nacionalidades.
O governo brasileiro foi um dos que se manifestou, deplorando a ação militar israelense e afirmando que a operação "viola direitos e põe em risco a integridade fÃsica de manifestantes em ação pacÃfica". Em nota oficial, o Itamaraty ainda ressaltou que, a partir da interceptação, passa a ser de responsabilidade de Israel a segurança das pessoas detidas, entre as quais está a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE).
Além do Brasil, diversos outros paÃses se uniram a uma corrente internacional de condenação aos atos de Israel. As reações variaram desde a emissão de notas de repúdio até a tomada de medidas diplomáticas mais severas.
Segundo as informações das agências de notÃcias e comunicados oficiais, os paÃses abaixo se posicionaram contra a interceptação:
Além das declarações governamentais, protestos surgiram em diversas cidades do mundo. Manifestantes foram à s ruas em Roma, Barcelona, Bruxelas, Berlim e Istambul, entre outras, para exigir a libertação dos ativistas e criticar a polÃtica israelense em relação a Gaza.
Esta não é a primeira vez que tentativas de romper o bloqueio marÃtimo a Gaza por meio de frotas civis resultam em confronto e condenação internacional. O incidente mais grave ocorreu em 2010, quando o ataque israelense à embarcação Mavi Marmara resultou na morte de dez ativistas.
Com informações de: Al Jazeera Sumud, Opera Mundi, Gov.br MRE, Sputnik Globe, Terra, BBC News Brasil, Agencia Brasil EBC. ■