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Fake News sobre morte de Donald Trump voltam a circular na internet
Notícias falsas ganham alcance global com informações inventadas sobre o presidente dos EUA
Internet
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■   Bernardo Cahue, 30/08/2025

Nos últimos anos, notícias falsas (fake news) têm se espalhado rapidamente pela internet, causando confusão e desinformação. Entre os alvos frequentes dessas campanhas está o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Recentemente, circulou nas redes sociais e em alguns sites a falsa notícia sobre sua morte, gerando comoção e dúvidas entre o público.

Essas fake news geralmente utilizam estratégias comuns, como:

  • Clickbait: Títulos sensacionalistas que distorcem ou inventam fatos para atrair cliques [citation:10].
  • Clonagem: Sites que se passam por fontes jornalísticas legítimas, como o ABC News, para ganhar credibilidade [citation:10].
  • Contexto manipulativo: Uso de imagens ou vídeos antigos ou fora de contexto para criar narrativas falsas.

Em alguns casos, as fake news sobre Trump incluem:

  1. Alegações de que ele sofreu um ataque cardíaco ou foi vítima de assassinato.
  2. Vídeos deepfake ou imagens editadas digitalmente para simular cenas de morte ou funeral.
  3. Relatos falsos de que autoridades ou familiares confirmaram a notícia.

O fenômeno das fake news não é novo. Durante as eleições de 2016 e 2020, sites de notícias falsas foram usados para influenciar a opinião pública e espalhar desinformação política. Em 2025, a administração Trump tem combatido ativamente o que chama de "Fake News", acusando veículos de mídia de serem tendenciosos e ameaçando ações legais ou regulatorias. Em 2018 no Brasil, o então candidato à Presidência Fernando Haddad foi acusado nas redes de estupro a uma menina de 9 anos de idade por um disparo de Whatsapp no dia da votação do segundo turno - tal fato foi atribuído como contributivo à derrota de Haddad para Bolsonaro.

Especialistas alertam que a disseminação de notícias falsas pode ter sérias consequências, como:

  • Desestabilização política e social.
  • Perda de confiança nas instituições midiáticas.
  • Riscos à segurança pública, como visto no caso "Pizzagate" em 2016, onde teorias da conspiração levaram a ameaças reais.

Para combater as fake news, recomenda-se:

  1. Verificar fontes múltiplas e confiáveis antes de compartilhar informações.
  2. Utilizar ferramentas de fact-checking, como as oferecidas por organizações independentes.
  3. Denunciar conteúdos falsos às plataformas de redes sociais.

Até o momento, não há qualquer evidência credível que sustente as alegações sobre a morte de Donald Trump.

Com informações de: CNN, Axios, White House, DHS, AFSCME, Brookings, The Guardian, Wikipedia.■