A ativista sueca Greta Thunberg denunciou em Paris o ataque e sequestro ilegal realizado pelo exército israelense contra o barco Madleen, da Flotilha da Liberdade. A embarcação, que levava ajuda humanitária a Gaza, foi interceptada a 164 km da costa palestina, em águas internacionais.

Thunberg, deportada após a detenção no domingo, afirmou que a ação representa violação do direito internacional e alertou sobre o genocídio em curso em Gaza. Quatro ativistas aceitaram deportação voluntária, mas oito permanecem detidos em uma prisão perto de Tel Aviv, incluindo a eurodeputada franco-palestina Rima Hassan.

A ativista expressou preocupação com as condições dos presos, que enfrentam dificuldades para acesso a advogados, e pediu mobilização global por sua libertação imediata. Thunberg também exigiu o fim do apoio militar e financeiro a Israel, destacando o papel da Suécia.

Com informações da EFE, via teleSUR.■